Pfizer e Catalia Health testam o impacto de robô e IA fora de ambientes clínicos. Essa e outras notícias?
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"Não consigo pensar em representação melhor da beleza do que uma pessoa que não tem medo de ser ela mesma.”
(Emma Stone, atriz americana)
Pfizer faz parceria com startup para uso de robô
A empresa farmacêutica multinacional Pfizer anunciou, na quinta-feira passada, 12 de setembro, parceria com a startup Catalia Health. O objetivo é explorar comportamentos dos pacientes fora dos ambientes clínicos e testar o impacto de uma solução de inteligência artificial na saúde. Durante um ano, a companhia usará o Mabu, robô criado pela Catalia Health que interage com pacientes e usa algoritmos de IA para criar conversas personalizadas. O assistente tira dúvidas sobre diversos tratamentos e como lidar com os sintomas. Além disso, envia lembretes e aprende sobre a personalidade, interesses e desafios de cada paciente ao longo do tempo. Os dados são armazenados na plataforma Mabu Care Insights e podem ser usados por médicos, hospitais e farmacêuticas.
A Catalia Health - "Na Catalia Health, vimos em primeira mão os benefícios que a IA trouxe para a saúde, tanto para o paciente quanto para os sistemas do setor", disse Cory Kidd, fundador e CEO da Catalia Health, em comunicado. "Nosso trabalho com a Pfizer nos permite interagir com os pacientes em uma escala maior e, portanto, obter acesso a mais informações e dados que, esperamos, possam melhorar os resultados de saúde".
Ajudantes digitais da Pfizer - Os dados iniciais dos testes com o Mabu estarão disponíveis nos próximos meses. Segundo Lídia Fonseca, diretora de tecnologia da Pfizer, o projeto piloto é um exemplo de como a farmacêutica está trabalhando para desenvolver ajudantes digitais para apoiar os pacientes em seus tratamentos. "O sistema de saúde está sobrecarregado e, como resultado, os pacientes geralmente buscam informações e cuidados mais coordenados. Com essa colaboração com a Catalia Health, esperamos aprender com dados em tempo real sobre os desafios que os pacientes enfrentam, fora do cenário clínico, com o objetivo de melhorar suas jornadas de tratamento no futuro ", afirmou a executiva. (Portal Fusões & Aquisições)
Farmácias recrutam mais de 270 profissionais
Farmácias iniciam mais uma temporada de contratações, com 244 vagas de emprego. O grupo RD – Gente, Saúde e Bem Estar, dono da Droga Raia e Drogasil, abriu 205 oportunidades para diversas funções, desde farmacêutico a atendente, em várias cidades do Brasil. Os candidatos devem ter ensino superior em curso ou concluído. As vagas variam de cidade para cidade e a maioria delas contempla pessoas com deficiência. A temporada de contratações acompanha uma tendência de aquecimento do mercado de trabalho no setor. De acordo com dados do CAGED - Cadastro Geral de Empregados e Desempregados da Secretaria do Trabalho, a profissão de farmacêutico é a segunda de nível superior que mais gera novos empregos com carteira assinada no Brasil. Os interessados devem acessar o site da seleção https://www.vagas.com.br/vagas-de-RD?
Vagas das Farmácias São João - Outros 23 postos de trabalho estão disponíveis nas Farmácias São João, com mais de 700 pontos de venda distribuídos pelos três estados da Região Sul. Com salários que variam de R$ 1 mil a R$ 4 mil, a rede busca profissionais para as áreas farmacêutica, administrativa, financeira, de trade marketing e sistemas de TI. Também são requisitados candidatos para as funções de gestor de loja e supervisor de e-commerce.
Vagas da Drogaria São Paulo - O Grupo DPSP, proprietário da Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco, está com seis vagas abertas para auditor de TI, auditor de loja, farmacêutico, atendente de loja, gerente de farmácia e auditor de prevenção de perdas. Os interessados podem se credenciar pelo site Vagas.com. Já a rede de farmácias Poupafarma está oferecendo dez vagas de emprego para farmacêutico, gerente de categorias, farmacêutico folguista, jovem aprendiz, fiscal de caixa, subgerente, balconista e operador de caixa. A empresa mantém mais de 80 unidades na Grande São Paulo, no litoral e no interior. O cadastro deve ser feito pelo site Infojobs.
Falta personalidade
O que justifica, em parte, o comportamento de muitos jovens? O que eles aprenderam com os seus antecessores, os Baby Boomers e os “Xs”; grandes responsáveis por construir gerações acostumadas a gratificações instantâneas. Culpados por trabalhar fora, muitos acabaram recompensando os filhos dando a eles acesso ilimitado a TVs, tablets, smartphones, e muita, mas muita proteção. Não à toa, ganharam nos Estados Unidos a alcunha de “helicopter parents” - pais helicópteros -, que ficam sobrevoando suas crias para que nada de mal lhes aconteça e para poupá-las de qualquer aborrecimento. O resultado disso se reflete não só no ambiente de trabalho, já que muitos não sabem ser contrariados, como na insensatez de achar que irão mudar o mundo, mesmo sem saber sequer por onde começar. A bem da verdade é que estamos diante de uma geração que vegeta e passa boa parte do tempo preocupada em disseminar teorias da conspiração. Uma geração ansiosa, depressiva e que, a todo o tempo, necessita da aprovação alheia, e de likes, aplausos, curtidas, amigos virtuais e feedbacks positivos, para ser feliz.
Mundo bipolar, violento, inseguro e incerto - Somado a isso, acreditam que qualquer ideia é uma ideia genial, ainda que ela não tenha sequer saído do papel. Na busca pelo pote dourado vale qualquer coisa. Qualquer projeto hoje é vendido como uma startup. Mas ganhar dinheiro requer esforço. O trabalho, sim, traz recompensa. Mas convencê-los disso não é uma tarefa simples. Afinal, estamos diante de jovens ativistas e hedonistas. Estamos diante da polarização. Estamos diante da intolerância e de argumentos sem face, acobertados por uma tela, e que só provam o quanto vivemos em um mundo cada vez mais bipolar, violento, inseguro e incerto. “De tênis, calça jeans e camiseta preta, os líderes do Vale do Silício pregam a economia compartilhada e o lucro consciente com bilhões de dólares nos bolsos.” (Portal Consumidor Moderno – Roberto Meir)
A questão indígena: a quem interessa manter as riquezas intocadas e o povo na miséria
O que há por trás da questão indígena? Antônio Fernando Pinheiro Pedro, advogado e Vice-Presidente da Associação Paulista de Imprensa opina sobre as questões indígenas que tem sido pauta nos últimos meses. A questão indígena também será tema do Sínodo da Amazônia, uma assembleia realizada dentro do Vaticano, em Roma. Segundo Pinheiro Pedro, há muitos anos ele vem acompanhando as questões indígenas com o objetivo de entender melhor o que acontece naquelas regiões. "É importante observar que existem duas doutrinas nas áreas indígenas históricas no Brasil", explica. De acordo com Pinheiro Pedro, a primeira é militar e a segunda é a "autonomista", que enxerga que as nações tem direito a ser autônoma dentro daquela área.
A doutrina indígena autonomista - De acordo com Pinheiro Pedro, os autonomistas representam a nova ordem mundial, onde estão os globalistas. "É um grande cartel financeiro, formado pelos grandes fundos de investidores que querem relativizar toda e qualquer soberania", explica ressaltando ainda as riquezas encontradas no subsolo brasileiro. "Na verdade o que querem é tomar pé da situação e explorar em algum momento o solo", explica.
A doutrina indígena Sínodo da Amazônia - Esta doutrina revela a sagacidade política do papa. Só a Divina Providência poderia prever que um encontro internacional sobre a Amazônia, convocado há dois anos, coincidiria com o atual momento da região, alvo de políticas do governo Jair Bolsonaro e após virar notícia global em razão dos incêndios descontrolados e do avanço recorde do desmatamento. Em Roma, a explicação que se ouve dentro dos muros da Cidade do Vaticano é bem mundana: trata-se de um exemplo da sagacidade política do papa Francisco, que, responsável por pautar o evento no final de 2017, desde o início de seu pontificado, há seis anos, elencou a defesa do meio ambiente como ponto central de sua agenda.
Sínodo da Amazônia em outubro no Vaticano - No próximo mês, durante três semanas, mais de 250 integrantes da Igreja Católica, além de indígenas, ribeirinhos e cientistas de nove países que fazem parte da floresta, se reunirão no Vaticano para o Sínodo da Amazônia, evento que consolidará a liderança global do argentino Jorge Mario Bergoglio como porta-voz da causa ecológica. O objetivo não é somente discutir novas formas de evangelização na região, que tem cada vez menos influência católica, mas principalmente debater propostas e estratégias para a preservação de sua biodiversidade, das comunidades tradicionais e como desenvolver um modelo econômico sustentável.
Parlamento dos bispos ou sínodo herético - Visto pelo governo como uma ameaça à soberania nacional, o evento será outro potente fórum a chamar atenção da comunidade internacional para a política em curso na Amazônia, além de provocar descontentamento na ala conservadora do Vaticano, que tachou o sínodo de “herético” por propor a discussão de temas revolucionários para o catolicismo, como a ordenação de leigos para suprir a falta de padres nas regiões isoladas. O sínodo é uma espécie de assembleia realizada em média a cada três anos, que muitos em Roma chamam de “Parlamento dos Bispos”. Ele foi instituído após o Concílio Vaticano II, um longo debate que, no início dos anos 1960, modernizou a estrutura da Igreja em diversas frentes. A atual edição, dedicada à Amazônia, se encaixa na categoria de sínodo especial, como já ocorreu antes em discussões específicas sobre continentes como Europa e África. A novidade, agora, é o evento ser dedicado a uma região geográfica. (Portal Notícias Agrícolas - João Batista Olivi, baseado em entrevista com Antônio Fernando Pinheiro Pedro, advogado Vice-Presidente da Associação Paulista de Imprensa)
“Com CPR em dólar, o agronegócio será grande aliado de fundos de Previdência Privada.”
Os fundos de previdência Privada no Brasil contam com 17 trilhões de dólares que precisam ser investidos e o setor do agronegócio pode ser um aliado. A redução da taxa selic pode favorecer a participação dos fundos no financiamento destinado ao agronegócio. Segundo o economista da FARSUL - Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul, Antônio da Luz, os juros da taxa selic devem reduzir 0,50% na próxima reunião do cupom e 0,50% antes de terminar o ano, ou seja, encerrando com 5,00%. “A redução das taxas de juros é um movimento global, na qual tem 17 trilhões de dólares aplicados com taxas de 0,00%. Em alguns países os juros são negativos, como no caso do Japão, se você aplicar R$ 1.000,00 e passar um ano o saldo será de R$ 980,00”, comenta.
CPR em dólar - Por isso é importante emitir a CPR - Cédula de Produto Rural em dólar para que os investidores estrangeiros invistam no Brasil. “O único jeito de trazer esses 17 trilhões para o agro brasileiro é emitir a CPR em dólar, já que ninguém vai colocar o dinheiro no Brasil para correr risco cambial. Temos que ter CPR em dólar”, disse Antônio da Luz. Caso as projeções da taxa selic se confirmem até o final de ano, os juros da selic para a CDI que os produtores vão pagar é de 326%. “Nós estamos pagando 326%, enquanto o mercado financeiro, as boas aplicações pagam 120%. O pessoal dos fundos de pensão ficou babando quando descobriram isso”, diz da Luz. (Portal Notícias Agrícolas - Aleksander Horta e Andressa Simão)
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