O ingrediente para grandes negócios é mais simples do que pensa: uma boa noite de sono. Essa e outras notícias? Leia em nosso boletim: www.upbeatconsulting.net/blog
"Não há dor que o sono não consiga vencer.”
(Honoré de Balzac)
Dormir bem é essencial para quem quer fazer um bom negócio
Dormir bem pode ser um melhor negócio para os empreendedores do que o chamado "Evangelho da Prosperidade". Se você se encanta com a ideia de ter seu próprio negócio, ou de encontrar aquele negócio que irá decolar de verdade, vai gostar desta descoberta da equipe do professor Jeff Gish, da Universidade da Flórida Central, nos EUA. O ingrediente secreto para chegar às grandes ideias de negócios pode ser algo mais simples do que você imaginava: Uma boa noite de sono. O sono desempenha um papel especialmente importante não só na identificação de uma boa ideia de negócio, mas também na avaliação e na crença de que essa ideia é viável. "Os empreendedores que consistentemente escolhem economizar no sono, pensando que o sono deve vir depois do sucesso, podem estar subvertendo seus esforços para ter sucesso," disse Gish. "Todo mundo precisa de uma boa noite de sono, mas isso é especialmente importante para os empresários".
Avaliação de ideias de negócios - Vários experimentos científicos constataram uma conexão entre o sono e o desempenho no trabalho, e empresários bem-sucedidos - como Jeff Bezos, fundador da gigante Amazon.com, contam que dormem bastante ao longo de suas várias entrevistas na mídia. O estudo do professor Gish encontrou uma ligação entre o sono e as habilidades cognitivas necessárias para identificar e avaliar uma ideia de negócio. É claro que os empreendedores usam a experiência e o conhecimento para avaliar as ideias que podem se transformar em empreendimentos de sucesso, mas o sono parece ser um fator importante também.
A conclusão do estudo - É baseada em uma pesquisa com mais de 700 empreendedores de todo o mundo, pesquisa esta que incluiu perguntas sobre os padrões de sono, as horas de sono e a qualidade do sono. A seguir, cada empreendedor foi avaliado por um painel independente de especialistas, que categorizaram seus negócios e lançamentos mais recentes em termos de menor, médio e maior potencial de sucesso. "A evidência sugere que menos sono leva a crenças menos precisas sobre o potencial comercial de uma nova ideia de empreendimento," disse Gish. "Como comparamos o desempenho individual ao longo de vários dias, podemos dizer que esses resultados são consistentes mesmo para os empreendedores que não dormem tanto quanto a população em geral". (Portal Diário da Saúde)
Venda de produtos de saúde e remédios cresce 31% no e-commerce
As vendas de produtos de saúde e remédios crescem 31% no e-commerce. O faturamento registrado pelas compras online em farmácias, incluindo remédios e produtos de saúde como aparelhos e testes para exames de glicemia e pressão arterial, foi de R$ 572,2 milhões no primeiro semestre deste ano. O volume corresponde a um crescimento de 31% em relação ao mesmo período de 2018. A média de crescimento do varejo em geral foi de 16,3%. Os dados são da consultoria Compre&Confie, especializada no monitoramento de vendas digitais no varejo. Ao todo, foram efetivadas 3,2 milhões de compras no primeiro semestre deste ano, alta de 14% em relação ao mesmo período do ano passado. Na análise por faixa etária, compradores entre 36 e 50 anos foram os que mais consumiram artigos relacionados à saúde, com 34,8% do total. Pessoas acima de 51 anos tiveram 28,6% da totalidade e, com 26,3%, estão os integrantes da faixa entre 26 e 35 anos. O tíquete médio dos pedidos teve um crescimento exponencial, atingindo uma alta de 25%, equivalente a R$ 313. A Região Sudeste foi a que mais gerou solicitações, com 74,1% do total. Na sequência vêm o Sul (12%), Centro-Oeste (6,4%), Nordeste (6,2%) e Norte (1,3%). (Portal Panorama Farmacêutico)
Registro de genéricos quintuplica em oito anos
Desde 2003, o mercado brasileiro de medicamentos genéricos manteve uma média de cerca de 300 novos registros por ano, passando de 3.591 para os atuais 16.691, de acordo com a ANVISA. No final da década de 90, a aprovação da Lei 9.787/99 permitiu que fossem criadas condições para a implantação dos genéricos, mas somente a partir do ano 2000 é que a concessão dos primeiros registros de medicamentos e a consequente produção foram iniciadas no Brasil. Segundo a ANVISA, o genérico contém o mesmo princípio ativo do medicamento de referência, na mesma dose e na mesma forma farmacêutica, sendo administrado pela mesma via e com indicação terapêutica idêntica. Como não há marca, a embalagem dos genéricos apresenta apenas o nome do princípio ativo do medicamento. O preço é menor porque os fabricantes não precisam fazer investimentos em pesquisas para o seu desenvolvimento, sendo que as formulações já foram anteriormente definidas pelos medicamentos de referência.
Lista de genéricos nas farmácias - Recentemente, a Câmara de Deputados brasileira aprovou um projeto de lei que obriga as farmácias a fixar, em local visível aos consumidores, uma lista com todos os genéricos registrados no país. Os estabelecimentos que não cumprirem a regra ficarão sujeitos a multa e, em caso de reincidência, a suspensão do alvará de funcionamento. (Portal RCM Pharma, com informações da Agência Brasil de notícias)
Aumento da demanda aquecerá fusões e aquisições
A perspectiva de aumento da demanda e reformas econômicas aquecem movimento de fusões e aquisições no País. Porém, insegurança jurídica e turbulência política ainda são entraves aos investimentos. “Após quase quatro anos de mercado não tão atrativo, vemos investidores aproveitando janelas de oportunidades e alguns setores recebendo maior atenção. As reformas econômicas trazem mais confiança a esse processo”, afirma o sócio e economista da empresa de investimentos e gestão TCP Latam, Ricardo Jacomassi. Nesse cenário, ele aponta o setor de energia como um dos principais destaques. “Vemos negócios em energia elétrica e petróleo muito aquecidos. Qualquer incremento no PIB vai demandar mais energia e várias empresas estão se movimentando, especialmente nos segmentos de renováveis e refino.” Outro setor onde estão ocorrendo fusões e aquisições é o agronegócio. “O Brasil é um grande player e atrai muitos investimentos. O segmento do café, por exemplo, está gerando muitas oportunidades em função da propensão do aumento do consumo na Ásia. Também vemos muitos negócios no segmento de sementes, com empresas se movimentando para ganhar escala e capilaridade”, assinala Jacomassi.
Reformas econômicas e juros baixos são fatores relevantes - O sócio do escritório Dias Carneiro Advogados, Eduardo Zilberberg, avalia que as agendas de reformas e de privatizações promovidas pelo governo federal têm incentivado essa movimentação. “O mercado ficou em compasso de espera durante as eleições e se tranquilizou com a definição de um programa econômico mais liberal. Além das reformas, as privatizações têm impulsionado investimentos. Vemos uma onda de empresas chinesas fazendo aquisições no setor de energia renovável.” Ele também aponta o baixo patamar da taxa básica de juros como fator relevante nesse panorama. “Deixou de compensar deixar dinheiro na renda fixa, faz mais sentido alocar investimentos na área privada. Várias operações que estavam em espera estão ocorrendo.”
Entraves - Jacomassi acredita que o momento de estagnação econômica e turbulência política por qual o País passa influencie negativamente em decisões de investimentos. “Esse ruídos fazem com que o mercado acabe esperando. Mas, olhando a demanda de longo prazo, é preciso tomar a decisão agora”. Ele também vê na combinação entre ativos com preços baixos e a taxa de juros um incentivo para as negociações. O maior símbolo da interferência negativa da política é o apagão no CADE - Conselho Administrativo de Defesa Econômica, que está desde julho sem quórum para avaliar fusões e aquisições, em função da demora para nomear e sabatinar novos conselheiros. “É uma situação que atrapalha, para determinados setores é fundamental ter agilidade. Cria até insegurança jurídica”, diz Jacomassi.
Tendência de aumento nos negócios - Zilberberg destaca que essa insegurança jurídica e o crescimento abaixo do esperado acabam travando o ambiente. “Mas acredito que a tendência do volume de negócios é aumentar, há uma preocupação de reduzir a burocracia. Um dos objetivos da MP da liberdade econômica é alterar a regra de responsabilidade limitada de forma a reduzir o risco ao investidor.” Ele observa que há uma movimentação maior na alocação de capital no mercado interno. “Também há aporte de capital estrangeiro, mas ainda há certo receio desses investidores.” O sócio do escritório Candido Martins Advogados, Henrique Martins, espera que o final do ano seja mais aquecido. “Com aprovação da reforma da Previdência e, talvez, da Tributária, o mercado de capitais deve voltar e destravar a economia. O ano não será tão animador quanto o esperado, mas está caminho certo.” (Portal Fusões & Aquisições - Ricardo Casarin)
Brasil dominará produção de alimentos nos próximos 30 anos
Em debate sobre o futuro do agronegócio e as expectativas para os próximos anos do setor agropecuário, Paulo Herrmann, presidente da John Deere no Brasil, durante sua passagem pelo Roraima Agrishow 2019 afirmou que a Ásia será um dos grandes parceiros comerciais do Brasil nos próximos anos. Primeiro pelo poder aquisitivo e principalmente pela área populacional. Para o especialista, o cenário indica que o Brasil terá um futuro brilhante no agronegócio nos próximos anos. Segundo ele, o Brasil não terá concorrentes na produção de alimentos nos próximos 30 anos e os produtores devem aproveitar as oportunidades que o avanço no crescimento trará para o setor. "Nós vamos combinar uma agricultora eficiente e responsável com o meio ambiente", afirma.
Requisitos - Herrmann acredita que para o país alcançar todos os patamares que pode oferecer, é necessário que mostre ao resto do mundo a capacidade e qualidade dos alimentos produzidos no Brasil. Segundo ele, é preciso que o país se posicione em uma narrativa proativa. "Normalmente nossa narrativa sempre é defensiva. Alguém aponta um problema e nós saímos defendendo ou atacando e isso não é uma maneira eficiente de se posicionar", comenta. O presidente da John Deere citou alguns pontos importantes que podem contribuir para a construção de uma boa narrativa, entre eles, o Código Florestal, o plantio direto e as duas safras que são plantadas do Brasil. "Nós conseguimos otimizar. Produzimos mais e economizamos terra, fazemos mais na mesma área", destaca.
Questões ambientais - Destacou ainda que é possível continuar o crescimento do agronegócio no país e cuidar das questões ambientais. "Temos que cuidar do nosso ambiente. Os 66% de território protegido têm que continuar. Temos que denunciar o desmatamento ilegal, denunciar as queimadas, jamais ser conivente com isso. Porque para dobrar tudo o que estamos fazendo, nós não precisamos derrubar uma árvore", afirma Paulo Herrmann. (Portal Notícias Agrícolas)
China habilita mais 25 frigoríficos brasileiros para exportação
Mais 25 plantas frigoríficas brasileiras estão habilitadas a vender carnes para a China, de acordo com comunicado da GACC, órgão de sanidade chinês, enviado ontem, dia 9, segunda-feira ao MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O número de plantas habilitadas passa de 64 para 89. Dos novos estabelecimentos habilitados, 17 são produtores de carne bovina, seis de frango, um de carne suína e um de carne de asininos. As empresas poderão exportar imediatamente. As negociações foram conduzidas pelo Mapa, pelo Ministério das Relações Exteriores e pela Embaixada do Brasil na China. Em maio, a ministra Tereza Cristina e comitiva viajaram para China e outros países asiáticos com o objetivo ampliarem a venda dos produtos agropecuários brasileiros, sendo bem sucedidas. (Agência de notícias REUTERS, com informações da assessoria de comunicações do MAPA)
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