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Últimas Notícias | Ano 13 | Edição 016


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Brasil tem mais que três vezes o número de cartões de crédito e débito que México e Reino Unido.


Confira agora em nosso boletim!



"Nós podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro. A real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz." (Platão)


Brasil tem mais que três vezes o número de cartões de crédito e débito que México e Reino Unido

O Brasil tem mais de 513 milhões de cartões de crédito e débito em circulação (513.509), número consideravelmente superior ao de seus pares latino-americanos. O México é o segundo colocado, com 167.572 milhões de cartões em circulação; a Argentina vem em terceiro, com 109.937 milhões e a Colômbia, em quarto, com 44.861 milhões. Em quinto lugar, está o Chile, com 40.292 milhões. A quantidade de cartões no Brasil é superior também à de países europeus. O Reino Unido é o líder em sua região, com 158.009 milhões em circulação, menos de um terço da quantidade brasileira. A Espanha vem em segundo lugar, com 83.724 milhões e Portugal, em terceiro, com 30.236 milhões. Os dados são do “Informe de Pagamentos”, relatório anual que analisa tendências de tecnologia no setor de meios de pagamento na América Latina e Europa, realizado pela Minsait Payments, empresa do grupo Indra.

Pagar contas à vista não é opção - A pesquisa, realizada com a colaboração da AFI - Analistas Financeiros Internacionais e incluiu as opiniões de mais de 45 diretores do setor bancário e mais de 4 mil clientes de bancos da América Latina, Espanha, Portugal, e Reino Unido, país que se incorpora nesta edição, por ser considerado uma referência neste mercado. Com tantos cartões à disposição, analisa a Minsait Payments, pagar itens à vista parece uma opção cada vez mais distante do consumidor brasileiro. De acordo com o estudo, 62% dos brasileiros preferem parcelar compras, um comportamento similar ao de seus pares, com exceção do Peru e da República Dominicana, países em que os consumidores optam por pagar de uma única vez.

Contas em mais de um banco - A multibancarização também é um fator que exerce efeito sobre o brasileiro: 61,8% dos consumidores têm conta em mais de uma instituição financeira, de acordo com o estudo. “Grande parte disso se deve ao fato de que mais de 45% dos brasileiros acredita que as Big Tech podem oferecer serviços com qualidade superior à de instituições financeiras tradicionais,” avalia a Minsait Payments em nota.

Os brasileiros e os bancos – Os brasileiros permanecem com a mesma instituição financeira por mais de nove anos. Em todos os países analisados há evidências, durante o último ano, de uma redução significativa na duração da relação entre o usuário e o banco, ainda que sejam mantidas relações longas em alguns países. No Brasil, a média de tempo de relacionamento com bancos é de 9,1 anos. (Blog Televendas & Cobrança)


Campanha do medo é compreendida pela população

Ainda não é possível dizer se a imagem do Presidente Jair Bolsonaro vai ficar comprometida após a pandemia do novo coronavírus. O jornalista e escritor Guilherme Fiuza, por exemplo, destaca que as atitudes do Bolsonaro estão sendo compreendidas pela maioria da população, que sabe diferenciar suas mensagens contra a paralisia da economia, das campanhas de ódio desferidas por parte da imprensa que deseja desestabilizar o governo. “Devemos lembrar que desde o ano de 2019 a política brasileira foi repleta de momentos complicados onde grande parte da mídia atacou Bolsonaro, por exemplo, nas questões climáticas e ambientais, por não aceitar a sua vitória nas eleições presidenciais”.

Bolsonaro forte - Fiúza considera que, apesar de todas as críticas ao atual governo, Bolsonaro está cada vez mais forte. “Justamente pelo o fato das pessoas que não são militantes reconhecerem nas noticias nada mais do que tentativas de conspiração. Caso o cenário piore e as pessoas percam a confiança nos dirigentes, o presidente pode ter, sim, um certo desgaste, mas sempre vai ficar na memória de todos que o presidente tentou, nas suas falas, acalmar a população. O jornalista ainda reforça o fato de que, se dependesse das pesquisas, Bolsonaro não seria presidente. “Muitas informações buscam indispor o presidente com os ministros, fazendo intrigas e fofocas. O fato é que o Brasil nunca foi tão democrático como agora”, completou o jornalista Guilherme Fiuza. (Portal Notícias Agrícolas)

Nota do Editor - Pesquisa do Datafolha, publicada no domingo 5 de abril, pelo jornal Folha de S Paulo, notoriamente posicionado contra o presidente, diz que 59% dos brasileiros são contra a renúncia do presidente. Segundo a mesma pesquisa, feita com 1.511 entrevistados, 52% acreditam que Bolsonaro tem condições de seguir liderando o país.

Vigilâncias sanitárias locais ameaçam acesso da população a testes rápidos

No momento em que a população brasileira mais necessita de acesso a testes rápidos para enfrentar a pandemia do novo coronavírus, vigilâncias sanitárias locais decidem contrariar a ANVUSA, a própria legislação e o bom senso para proibir que farmácias e drogarias realizem esse serviço. Por meio da Nota Técnica nº 027/20, publicada no início de abril, a diretoria da vigilância sanitária de Santa Catarina vetou a prática dos TLR - testes laboratoriais remotos, incluindo os que permitiriam detectar casos de Covid-19, mesmo que atenda à RDC nº 302/2005. No fim de março, com a Nota Técnica nº 11/2020, o Distrito Federal seguiu a mesma direção.

As negações das vigilâncias locais e a ABRAFARMA – As decisões locais sustentam-se na RDC nº 44 para restringir a oferta de serviços farmacêuticos. No entanto, um Relatório de Análise de Impacto Regulatório publicado pela ANVISA em março avalia que essa resolução se encontra defasada e carece de revisão. Além disso, inúmeras legislações sobre o tema foram ignoradas pelas autarquias regionais. “As Notas Técnicas têm repetidas vezes a palavra considerando, mas o Distrito Federal só se esqueceu de considerar a Lei nº 6.159 que ele próprio sancionou, em 25 de junho de 2018. O texto autoriza os testes rápidos nas farmácias há dois anos”, critica Cassyano Correr, coordenador do projeto de assistência farmacêutica avançada da ABRAFARMA.

Farmácias são estabelecimentos de saúde - “Vamos questionar a Secretaria de Saúde, pois a lei distrital permite TLR em Brasília. Se ela quiser proibir, que derrube a lei ou será responsabilizada”, afirma Sergio Mena Barreto, CEO da EMBRAFARMA. Para completar, tanto o Distrito Federal como Santa Catarina ignoraram até mesmo a Lei Federal nº 13.021/2014, que define as farmácias como estabelecimentos de saúde; e a nº 5.991/1973, que autoriza as farmácias a manterem um laboratório de análises clínicas, desde que em dependência separada do ponto de venda. “Na situação que estamos vivendo, em que o varejo farmacêutico pode atuar para desafogar o sistema público de saúde, posicionamentos parciais como esses podem causar danos irreversíveis. Isso reforça a falta de um esclarecimento técnico mais claro por parte da ANVISA”, alerta o coordenador de a ABRAFARMA. (Portal Panorama Farmacêutico)

Quarentena das plantas

Plantas também ficam em quarentena: isolamento é necessário para que não haja entrada de patógenos exóticos no Brasil. Materiais vegetais, como sementes, tubérculos e material in vitro também passam por esse período de isolamento. O IAC – Instituto Agronômico de Campinas, da Secretaria de Agricultura, mantém o único quarentenário público de São Paulo. O IAC tem permissão para receber materiais vegetais de todas as espécies. O período de isolamento evita que pragas como fungos, bactérias, vírus, nematoides e plantas daninhas existentes em outros países, entrem no País e causem prejuízos para a nossa agricultura. Esta quarentena de plantas é uma prática comum e que ocorre há bastante tempo, não sendo motivada pela Covid-19. Além do IAC, apenas a EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária possui um quarentenário público, localizado em Brasília. O quarentenário do IAC tem permissão do MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para receber todas as espécies de materiais vegetais. Em 2019, o IAC recebeu 143 quarentenas, totalizando em 14.648 acessos de diferentes espécies e países.

O tempo de isolamento - Apesar do nome quarentena, o período de permanência desses materiais no quarentenário não é de 40 dias. Isso depende muito do tipo de material vegetal. Há materiais que ficam no quarentenário por semanas. Outros, como toletes de cana, podem permanecer por anos, até que se consiga verificar se de fato não há nenhum perigo de entrada de patógenos exóticos no Brasil, o que é fundamental para a segurança fitossanitária da agricultura local. Uma pesquisadora do IAC conta que um tolete de cana, por exemplo, precisa ser plantado para verificar se os patógenos não se manifestam quando a planta cresce, levando meses ou até anos para que o resultado seja confiável. Durante o período de quarentena, esses materiais são avaliados por profissionais da área de entomologia, matologia, virologia, fitopatologia e nematologia que realizam testes para identificar insetos, vírus, fungos, bactérias, nematoides e plantas daninhas. Eles são plantados em casa de vegetação e são monitorados diariamente, para observação de suas características e identificação de sintomas que indiquem a presença de pragas exóticas.

Testes em laboratório - São realizados testes de laboratório em amostras coletadas de sementes com a finalidade de identificar possíveis pragas presentes. Materiais importados em forma de cultura de tecidos ficam acondicionados em salas com temperatura e umidade controladas, conforme a necessidade da cultura. Os materiais permanecem isolados de outros materiais importados, em compartimentos de casa de vegetação ou laboratórios. É feito um laudo relatando todas as pragas encontradas, tanto os patógenos que já existem no Brasil, como os exóticos. Quando patógenos exóticos são identificados, o fato é relatado ao MAPA, que determina a destruição do material.

Do aeroporto diretamente para o quarentenário - Assim que chegam nos aeroportos do País, os materiais vegetais vão diretamente para um quarentenário, seja ele do IAC ou de outras instituições públicas ou privadas. Existe um procedimento padronizado pelo MAPA, para introdução de materiais vegetais para pesquisa. A instituição solicita permissão ao MAPA, com informações detalhadas sobre o material a ser importado, como local de origem, número de acessos e quantidade. O quarentenário é consultado sobre sua capacidade de avaliação fitossanitária e então a instituição é autorizada a fazer a importação, já com data prevista para a chegada ao País. No aeroporto brasileiro, eles passam por fiscalização do MAPA, que lacra os materiais com seu selo, e prescreve a quarentena. Eles então são transportados ao quarentenário por despachantes credenciados pelo MAPA ou por uma transportadora, também autorizada, atendendo todas as normas fitossanitárias de segurança. (Portal AGROLINK)


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