Você envia uma infinidade de currículos, aplica-se à milhões de vagas todo santo dia, já perdeu até a conta de quantos emails enviou para seus amigos com o seu currículo e dorme com aquela constante sensação de estar “invisível” aos empregadores?
Uma forma efetiva de gerar visibilidade para o seu "passe profissional" em momentos de transição é trabalhar nele como um descritivo de cargo real: elencando, executando (e reavaliando) sistematicamente uma série de atividades que transformam suas possibilidades profissionais em probabilidades de carreira.
Um dos grandes erros de muitos dos profissionais em transição é o de limitar a sua busca apenas ao que é publicado – uma maneira "antiga" de novamente empregar-se, modelo que hoje já não é mais suficiente (e muito menos eficiente).
E isso também acontece especialmente por outro simples fator: a auto estima está restritamente ligada à sua remuneração (que deixou de existir) ou ao "sobrenome" que antiga empresa e cargo proporcionavam.
E não, como deveria ser: estima profissional ligada às atividades e ao desafio profissional até então abraçados. Ou ao exercício efetivo de uma atividade satisfatória, de uma posição profissional que permitam a você continuidade e carreira progressiva -- o que deveria ser a sua premissa em sua nova busca profissional que é agora o seu novo desafio.
E, com processos inflados e cheios de boa gente aplicando-se (entre atualmente empregados e outros excelentes profissionais também em transição), render-se a esta "passividade" de apenas “responder anúncios” torna a sua "invisibilidade profissional" ainda mais contundente.
Já pensou nisso?
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Um abraço, sucesso e vamos com tudo!
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