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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 11 | Edição 026

A pessoa que não lê, mal fala, mal ouve, mal vê. ” ( Malba Tahan )

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Não tente adivinhar o que o outro está sentindo. Não presuma, pergunte.

Psicólogos afirmam ter derrubado as teorias que pressupõem que você pode entender os pensamentos, sentimentos, atitudes ou mesmo o estado mental de outra pessoa tentando colocar-se no lugar dela. Eles afirmam que colocar-se no lugar de outra pessoa e confiar na sua intuição ou no seu instinto não é uma maneira precisa de determinar o que a outra pessoa está pensando ou sentindo. "Nós presumimos incorretamente que tomar a perspectiva de outra pessoa nos ajudará a entender e melhorar os relacionamentos interpessoais. Se você quer um entendimento preciso do que alguém está pensando ou sentindo, não faça suposições, apenas pergunte," escreveram Tal Eyal e seus colegas das universidades de Chicago e Northeastern, nos EUA, em um artigo publicado no Journal of Personality and Social Psychology. Para chegar a essa conclusão, a equipe fez uma série exaustiva de 25 experimentos, idealizados para separar a precisão da avaliação do outro e o egotismo, uma tendência a dirigir a atenção para si mesmo, com pouca ou nenhuma consideração pelas opiniões dos outros.


Os experimentos - Os pesquisadores pediram aos participantes para adotar a perspectiva de outra pessoa e prever suas emoções com base nas expressões faciais e posturas corporais, identificar sorrisos falsos versus genuínos, identificar quando alguém está mentindo ou dizendo a verdade e até mesmo prever as tarefas preferidas pela esposa e as atitudes de consumidores. "Inicialmente, uma grande maioria dos participantes acreditava que assumir a perspectiva de outra pessoa os ajudaria a obter uma visão interpessoal mais precisa," escreveram os pesquisadores. "No entanto, os resultados dos experimentos mostraram que suas suposições preditivas geralmente não eram precisas, embora fizessem com que se sentissem mais confiantes sobre seu julgamento e reduzissem os vieses egocêntricos." Por outro lado, conhecer a perspectiva do outro diretamente através de uma conversa sincera mostrou-se uma abordagem muito mais precisa e mais adequada. (Diário da Saúde)


Medicamentos genéricos são preferidos por 45% dos consumidores

Os medicamentos genéricos ganham importância na cesta de compras dos brasileiros. É o que aponta pesquisa realizada pelo IFEPEC - Instituto Febrafar de Pesquisa e Educação Continuada, em parceria com a Unicamp e com o Instituto Axxus, que ouviu 4 mil clientes de farmácias e drogarias ao longo deste ano. Segundo o levantamento, 45% dos consumidores adquiriram medicamentos predominantemente genéricos no período. “Os genéricos possuem um grande potencial competitivo em função da economia que ele proporciona, sendo que os preços são fundamentais na escolha”, analisa Edison Tamascia, presidente da FEBRAFAR - Federação Brasileira das Redes Associativistas e Independentes de Farmácias e responsável pela concepção da pesquisa.


Preço é prioridade - O estudo aponta a prioridade que o consumidor dá ao preço em relação à marca na hora de escolher o medicamento. Do total de entrevistados, 33% acabaram comprando remédios diferentes do que procuravam inicialmente, sendo que 50% estavam em busca de economia. “É importante reforçar que o cliente não está indo contra a indicação médica, mas sim buscando uma alternativa real e recorrendo a recomendações dos farmacêuticos”, complementa Tamascia.


Diminui a resistência dos médicos aos medicamentos genéricos - Os dados vão ao encontro dos indicadores da PróGenéricos - Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos. Pela primeira vez, desde seu lançamento há 18 anos, eles foram mais receitados do que os medicamentos de referência. De fevereiro de 2017 a fevereiro de 2018, 34% das 115 milhões de receitas emitidas no país foram de genéricos, enquanto fármacos similares e de referência somaram 33% das prescrições. Para a presidente da entidade, Telma Salles, esse crescimento está relacionado também a uma maior aceitação dos profissionais da saúde. “A resistência do médico foi diminuindo por conta da qualidade, eficácia e segurança dos genéricos, que vêm se comprovando ao longo do tempo”, diz. Os genéricos corresponderam a mais de 70% das 4,3 bilhões de unidades farmacológicas produzidas no ano passado. A gama desses medicamentos disponíveis no mercado é constituída por 6.300 produtos, fabricados por 120 laboratórios diferentes. De 2014 para 2017, o número de novas drogas genéricas registradas na ANVISA saltou de 146 para 336, um aumento de 130,1%.


Venda de medicamentos genéricos continua crescendo – No grande varejo farmacêutico nacional os genéricos também registram viés de alta, segundo a ABRAFARMA - Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias. Nos últimos 12 meses até maio de 2018, mais de 331 milhões de unidades desses medicamentos foram comercializadas, um índice 11,8% superior ao do mesmo período anterior e acima da média geral de crescimento do setor. O movimento total em vendas foi de R$ 5,3 bilhões, contra R$ 4,9 bilhões de junho de 2016 a maio de 2017. (Panorama Farmacêutico)


A nova central de operações digitais da Walgreens

A rede de farmácias norte-americana Walgreens planeja inaugurar no próximo ano, um novo escritório central, que será localizado em Chicago, num antigo centro de distribuição de correios. O novo espaço ocupa 18,5 mil m² e tem capacidade para abrigar 1.800 funcionários, que atuarão nos setores de operações digitais e de TI. O novo centro contará com um Núcleo de Excelência de Tecnologia, lançado no ano passado com a proposta de integrar os profissionais da área de varejo farmacêutico com as equipes digitais, mobile e de e-commerce. Será o maior número de colaboradores que a rede já teve na cidade onde a empresa foi fundada, em 1901. A sede da Walgreens Boots Alliance permanecerá em Deerfield, no estado de Illinois, onde se concentram aproximadamente 3.200 funcionários. “Investir em infraestrutura e tecnologia são elementos essenciais de nossa estratégia de transformação de negócios, para melhorar a experiência do cliente. O novo escritório irá atrair e reter os melhores talentos da região”, afirma o presidente do grupo, Alex Gourlay. A Walgreens emprega atualmente cerca de 4.500 pessoas em Chicago, onde também opera 120 drogarias. A rede mantém 8.100 estabelecimentos distribuídos por todos os 50 estados norte-americanos, além do Distrito de Colúmbia, Porto Rico e das Ilhas Virgens. Aproximadamente 400 lojas dispõem de clínicas de saúde. (Panorama Farmacêutico)


Agronegócio perde 500 milhões de reais por dia com tabelamento do frete rodoviário

A cada dia, a perda do agronegócio brasileiro provocada pelo tabelamento do frete rodoviário é de R$ 500 milhões só nos mercados de soja e milho. Nos 20 dias de vigor da medida, portanto, o prejuízo chega a R$10 bilhões para esses dois grãos, segundo cálculos da CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil na audiência de conciliação promovida ontem pelo ministro Luiz Fux, do STF - Supremo Tribunal Federal, na ação que discute a constitucionalidade da medida. “Temos um problema emergencial”, afirmou o chefe da assessoria jurídica da entidade, Rudy Ferraz. “Meio bilhão de reais por dia não é qualquer coisa.” Ele acrescentou que metade da produção agrícola está “parada” em pleno período de safra.


Os problemas se espalham – É o que mostra o levantamento feito pela CNA. No caso do arroz, por exemplo, metade do produto enviado aos portos está represada. No café, que estima que o custo do transporte dobrou, a dificuldade é levar o produto para as torrefadoras. Com isso, há um atraso na produção e os exportadores estão arcando com custos adicionais no transporte. A conta já recai sobre os consumidores. Nas gôndolas, o leite já registra aumento de 50% e o frango, de 45%. O preço do arroz subiu 10% e o do feijão, em torno de 15%, segundo informa a CNA. O problema dos 60 navios parados nos portos à espera de carga continua. As taxas de demurrage, pagas pela permanência das embarcações, somam R$ 6,7 milhões ao dia, ou R$ 135 milhões desde a adoção do tabelamento.


Transporte de fertilizantes está parado - Dos navios parados, 35 estão carregados com fertilizantes. Com a alta do frete, o transporte desse produto está praticamente parado, informa a CNA. Segundo a entidade, os produtores, cooperativas e revendedores já contrataram 85% do produto que necessitam. No entanto, “não há possibilidade de entrega”. O problema atinge também o calcário agrícola. Perto de 75% do preço do produto corresponde ao frete. Como o custo do transporte subiu 30%, a comercialização caiu para metade dos níveis normais para o período. Os produtores de carne relataram elevação de 63% no custo do frete para o setor. O transporte de ração, porém, deve aumentar perto de 83%.


Há problemas futuros - Além dos problemas imediatos, há os que ainda vão surgir. O atraso no embarque da safra de milho e soja vai dificultar o recebimento e armazenagem da segunda safra ou safra de inverno, que já está sendo colhida. Serão 10 milhões de toneladas de milho e 3,3 milhões de toneladas de trigo. A imagem do Brasil como exportador de alimentos também sofre com esses atrasos. Mercados mais exigentes quanto à pontualidade e qualidade dos produtos poderão ressentir-se, alerta a CNA. (Jornal O Estado de S. Paulo)


Petrobras está próxima de concluir venda de seus 50% na PetroAfrica

A Petrobras está perto de finalizar a venda de sua participação de 50% na PetroAfrica, segundo uma fonte. A operação está sendo feita em conjunto com o banco BTG Pactual e a Helios Investment Partners, que detém os 50% restantes da companhia e também estão se desfazendo do ativo. (Jornal Valor Econômico)


Venda da participação da Odebrecht na Braskem em andamento

O acordo para venda da participação do grupo Odebrecht na Braskem para a LyondellBasell deve ser assinado até meados de outubro. A expectativa é de que, após quatro meses do anúncio do início das conversas, a Petrobras já tenha oficializado a decisão sobre o futuro de sua fatia na petroquímica brasileira e a transação seja submetida ao CADE - Conselho Administrativo de Defesa Econômica. (Jornal Valor Econômico)


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