“As oportunidades nunca são perdidas; alguém vai aproveitar as que você perdeu.” (William Shakespeare)
Formas e ângulos influenciam sua avaliação
O efeito das formas nas pessoas tem sido estudado em diversas áreas, como psicologia, marketing e arquitetura. Quando você está esperando em um restaurante movimentado ou em consultório médico, a sua paciência ou impaciência podem ser afetadas por coisas aparentemente sem importância, como se as mesas, luminárias e outros objetos são arredondados ou têm cantos e quinas vivas. Experimentos feitos em laboratório comprovaram que a forma dos objetos físicos em um consultório médico afetou a satisfação dos clientes, dependendo de quão lotado estava o ambiente. As formas angulares transmitiram aos clientes uma imagem de competência, o que aumentava seu nível de satisfação quando o negócio estava lotado. Em contraste, os círculos sugeriram simpatia e entusiasmo aos clientes, o que aumentou sua satisfação quando o negócio não estava lotado. "Manipular apenas essa sutil dica ambiental teve uma influência na satisfação dos clientes em nosso estudo," ressaltou a cientista Stephanie Liu, da Universidade do Estado de Ohio, nos EUA.
Semelhanças naturais e artificiais - Isto pode parecer estranho, mas o efeito das formas nas pessoas tem sido estudado em diversas áreas, como psicologia, marketing e arquitetura, destacou Vanja Bogicevic, co-autora do estudo: "Por exemplo, círculos e ângulos são usados de formas deliberadas no design urbano para transmitir significado." Segundo as pesquisadoras, os círculos são um sinal de calor devido à sua semelhança com o Sol, sugerindo harmonia e simpatia. Ângulos vivos são geralmente encontrados em objetos feitos pelo homem - pense nas esquinas das ruas nas cidades - e, portanto, têm uma associação com competência, resistência e força. (Diário da Saúde)
Volume de fusões e aquisições cresce 120% no primeiro trimestre
Puxado pela aquisição da Fibria pela Suzano Papel e Celulose, os anúncios de fusões e aquisições no primeiro trimestre deste ano, envolvendo aquisições de controle, incorporações e vendas de participações minoritárias, chegaram a R$ 52,3 bilhões, um crescimento de 120% na comparação ao volume verificado no mesmo período de 2017, de acordo com a ANBIMA - Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais. O boletim da associação identifica que o montante foi o maior em um primeiro trimestre desde 2012. A aquisição da Fibria pela Suzano Papel e Celulose movimentou R$ 47,7 bilhões. Foram 16 operações no período, número inferior às 40 negociações que aconteceram no primeiro trimestre de 2017. A distribuição por setores, entretanto, ficou mais equilibrada: 25% delas foram no segmento de indústria e comércio, 18,8% em alimentos e bebidas e 12,5% no setor de assistência médica.
Concentração em Papel e Celulose - "Percebemos certa cautela nos movimentos de fusões e aquisições neste primeiro trimestre de 2018. Em um ano de incertezas, observamos um menor número de transações, com predominância daquelas realizadas entre empresas brasileiras", afirma Dimas Megna, coordenador do Subcomitê de Fusões e Aquisições da ANBIMA, em nota. A maior parte das operações do trimestre (75%) movimentou valores inferiores a R$ 499 mil. Devido à aquisição da Fibria pela Suzano, o volume das operações ficou concentrado no setor de papel e celulose, que respondeu por 91,2% dos recursos do trimestre, seguido por alimentos e bebidas (3%) e TI e Telecomunicações (1,9%). Quase a totalidade do volume das operações (97%) se deu entre empresas brasileiras, enquanto os 3% restantes ocorreram com empresas estrangeiras comprando a participação de investidores minoritários ou adquirindo o controle acionário de empresas brasileiras. Entre as formas de pagamento das operações, a assunção de dívida (quando uma empresa assume a dívida da outra como parte do pagamento) ganhou espaço, respondendo por 24,2% do total em comparação à média de 9,8% dos últimos três anos. Os fundos de private equity responderam por 2,9% dos recursos, estando presentes em apenas quatro operações. (Jornal O Estado de S. Paulo)
L’Oreal adquire empresa coreana Stylenanda
A L’Oréal anunciou a aquisição de 100% da empresa coreana Stylenanda. Fundada em Seul em 2004, a empresa criou a marca de maquiagem 3CE, responsável por 70% do faturamento. Com um volume de € 127 milhões em 2017 e cerca de 400 funcionários, a empresa opera na Coréia do Sul e no Japão e expandiu seus negócios para mercados internacionais, incluindo Hong Kong, Cingapura, Malásia e Tailândia. A Stylenanda é uma marca altamente desejável entre os coreanos e chineses da geração dos millenials. O modelo de distribuição multicanal inclui e-commerce, varejistas especializados, ponto de vendas em lojas de departamento e free shops. “Com o suporte e plataforma global da L’Oréal, prevemos expandir os negócios da empresa, tornando-a uma marca de renome mundial”, afirma Kim So-Hee, CEO e fundadora da Stylenanda.
Expandir as vendas da 3CE - Com a aquisição, a L’Oréal planeja expandir as vendas da 3CE internacionalmente. A transação deverá ser concluída nos próximos dois meses após as aprovações regulamentares habituais. “Com isso, estaremos reforçando substancialmente nossa presença no mercado de maquiagem acessível e, ao mesmo tempo, levando a beleza e o estilo coreano para o resto do mundo”, ressalta Yann Le Bourdon, presidente da L’Oréal Coréia. (Panorama Farmacêutico)
Universidade de Harvard põe à venda suas fazendas no Brasil
A Universidade de Harvard está tentando se desfazer de parte de seus ativos no setor florestal da América do Sul, incluindo extensas áreas no Brasil, numa política de colocar menos dinheiro em investimentos lastreados em recursos naturais. A HMC - Harvard Management Co. tem procurado investidores interessados em adquirir participações minoritárias, ou mesmo majoritárias, oferecendo cerca de US$ 700 milhões em negócios que envolvem fazendas no Brasil, Uruguai e Argentina. A mudança no rumo dos negócios na América do Sul é o mais recente passo na revisão dos investimentos de Harvard iniciada em 2016, quando a escola da Ivy League, grupo formado por oito das universidades mais prestigiadas dos Estados Unidos, contratou Narv Narvekar, da Universidade de Columbia, para o cargo de diretor de investimentos. Desde então, Narvekar cortou o número de funcionários da HMC quase pela metade, fechou fundos de hedge internos, demitiu gerentes financeiros e vendeu mais de US$ 2 trilhões de fundos imobiliários e de investimentos.
Estratégia em reformulação - Narvekar está reformulando a estratégia de investir em recursos naturais, uma grande aposta de seus antecessores que inicialmente produziu retornos sólidos, mas agora se mostra infrutífera. No ano passado, Harvard viu o valor de seu portfólio encolher US$ 1,1 bilhão (reduzido a US$ 2,9 bilhões), numa conta que inclui a saída de um projeto agrícola no Brasil onde foram investidos pelo menos US$ 150 milhões.
O portfólio “levará vários anos para ser reposicionado”, escreveu Narvekar em um relatório de setembro, acrescentando que “embora a maioria dos ativos permaneça atraente, alguns têm desafios bastante sérios”.
O portfólio de propriedades da Universidade de Harvard – Narv Narvekar começou a se desfazer de propriedades no ano passado, quando vendeu uma fazenda de leite na Nova Zelândia com 5.500 vacas para a empresa de private equity KKR & Co. por US$ 70 milhões. Também passou adiante uma plantação de eucalipto no Uruguai, por US$ 120 milhões, para a seguradora Liberty Mutual. O portfólio ainda é extenso, e inclui fazendas no Brasil, Austrália e África do Sul, assim como vinhedos na Califórnia e florestas plantadas no Leste Europeu, América Central e América do Sul, segundo registros contábeis oficiais.
A estratégia assumida por Narvekar – A universidade de Harvard é a mais antiga universidade dos Estados Unidos, sendo que os investimentos que Narvekar herdou foram feitos diretamente pela universidade, em vez de carteira de terceiros, como é mais comum entre as instituições de ensino. Harvard ainda tem uma equipe que supervisiona a carteira de investimentos, liderada por Colin Butterfield, contratado em 2016 junto à Radar S.A., uma gestora brasileira de propriedades agrícolas alavancada pelo fundo de pensão TIAA. “Para melhor atender Harvard, o HMC assumirá um nível de risco apropriado para Harvard”, escreveu Narvekar em um relatório de janeiro de 2017. “Nossos retornos, no final, seguirão pelo caminho que escolhermos e não pelo caminho de qualquer outra dotação específica, que pode ter uma abordagem e tolerância diferentes ao risco“.
As propriedades da Universidade de Harvard na América do Sul - As operações florestais à venda no Brasil, Argentina e Uruguai consistem em plantações de eucalipto, teca e pinus. As fazendas estão em nome de empresas locais e são administradas de forma independente. As propriedades mais valiosas estão no Uruguai e no Brasil. A universidade também possui florestas no Chile, Colômbia, Equador, Nicarágua, Panamá e Peru. Mas, segundo fontes ouvidas pela reportagem, essas propriedades não estão à venda no momento.
Os investidores florestais - Os retornos dos investimentos na base florestal arrefeceram na última década na medida em que o crescimento da China desacelerou e mercados emergentes, como o Brasil, enfrentaram turbulências. Um índice do setor madeireiro dos EUA mostra ganhos irregulares desde o final da recessão, em 2009, que tinha sido antecedida por lucros de dois dígitos, devido ao boom no setor imobiliário. Ainda assim, alguns investidores veem oportunidade. O Rohatyn Group adquiriu no ano passado uma carteira de US $ 2,1 bilhões da GMO, administradora de recursos de Boston cujo co-fundador, Jeremy Grantham, é um entusiasta de investimentos na agricultura de mercados emergentes. Nicolas Rohatyn, o CEO da empresa, disse numa recente conferência do setor madeireiro em Nova York, que estava à procura de mais ativos. A Liberty Mutual também se movimenta neste setor. No ano passado a seguradora contratou Qinhai Xia, da Harvard Management, como diretora de investimentos agrícolas e florestais. Xia reporta-se a Avtar Vasu, outro que havia sido contratado junto à Harvard Management em 2016. Outro player novo nos investimentos em fazendas e florestas é a Folium Capital, lançada no ano passado por Andrew Wiltshire, Alvaro Aguirre e Oliver Grantham. Os três deixaram a Harvard Management em 2015, depois de liderar as decisões de investimento que agora são revisadas. Oliver é filho de Jeremy Grantham. (Jornal Gazeta do Povo – Jonathan Campos)
Oportunidades de trabalho no setor farmacêutico
O mercado farmacêutico continua mantendo um ritmo acelerado de contratações de profissionais e estudantes de farmácia. A empresa Flora, detentora das marcas OX, Francis, Hydratta, Neutrox, Kolene, Karina Phytoderm e Protege, está recrutando estudantes de farmácia. As inscrições devem ser feitas até 25 de maio no site da Companhia de Estágios. A BASF está com inscrições abertas para processo seletivo de estágio para estudantes de farmácia. As inscrições vão até 31 de maio e devem ser feitas no site da Companhia de Estágios. A DuPont busca estudantes de farmácia, a partir do segundo ano ou quarto semestre do curso, para trabalhar em Barueri, na Grande SP. Os candidatos podem se inscrever até 7 de junho no site da Companhia de Estágios. A admissão dos colaboradores será realizada em agosto de 2018. A Pfizer abriu vagas de estágio para farmacêuticos em São Paulo. As inscrições são por tempo indeterminado.
Mais vagas anunciadas - A Prefeitura de Guaratinguetá abriu processo seletivo de contratação de estagiários tanto dos níveis superior quanto técnico. As inscrições acontecem até o dia 24 de maio, na sede do CIEE - Centro de Integração Empresa-Escola em Lorena, na Rua Dom Bosco, 284, dentro das instalações da UNISAL, das 10h às 16h30. O candidato também deverá comparecer ao local com RG e CPF originais. Para se inscrever é necessário ter idade mínima de 16 anos, estar matriculado nos cursos indicados com ano letivo de 2018, além de ser brasileiro e residir em Cunha, Canas, Cachoeira Paulista, Potim, Roseira, Piquete, Aparecida, Guaratinguetá ou Lorena. (Panorama Farmacêutico)
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