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Últimas Notícias | 03 de dezembro de 2021

Atualizado: 7 de dez. de 2021

Ano 14, Edição 077.


“Na verdade, a única coisa que faz sentido é nos empenharmos

por uma maior iluminação coletiva.”

Elon Musk


Leia agora em nosso boletim:


Cientistas mapeiam efeitos negativos das mídias sociais

Uma revisão sistemática das pesquisas científicas já realizadas sobre o "lado sombrio" do uso das mídias sociais identificou 46 efeitos prejudiciais dessas plataformas, que vão desde problemas de saúde física e mental até impactos negativos no trabalho e pior desempenho acadêmico, bem como questões de segurança e privacidade. Uma maior consciência dos perigos potenciais pode encorajar a adoção de moderadores nas discussões e ajudar os engenheiros de software, educadores e formuladores de políticas a desenvolver maneiras de minimizar esses efeitos negativos de amplo alcance, uma vez que as redes de mídia social, como Facebook e Instagram, são usadas por mais de 3,6 bilhões de pessoas em todo o mundo. "Os danos das mídias sociais têm sido estudados principalmente de uma perspectiva psicopatológica. Eles têm recebido menos atenção dos pesquisadores de sistemas de informação," disse a Dra. Eila Erfani, da Universidade de Tecnologia de Sydney, na Austrália. "Os sistemas de informação analisam o impacto da tecnologia nas pessoas e organizações para melhor atender às suas necessidades. Identificar e compreender como reduzir os resultados adversos do uso da mídia social é parte desse desafio."



Danos causados pelas mídias sociais - A equipe revisou mais de 50 artigos de pesquisa publicados entre 2003 e 2018 sobre eventuais danos causados pelo uso dos sites de relacionamentos e mídias sociais. "Alguns dos impactos negativos mais comuns incluem danos psicológicos como ciúme, solidão, ansiedade e redução da autoestima, bem como coisas como exposição a softwares maliciosos e riscos de phishing," descreveu Erfani. A equipe de cientistas afirma esperar que a taxonomia dos efeitos negativos dos sites de relacionamentos auxilie no desenvolvimento de novas camadas de controle das mídias sociais.


Agrupamento de efeitos negativos das mídias sociais - Os pesquisadores agruparam os efeitos negativos das mídias sociais em seis temas:

· Custo de troca social: Inclui danos psicológicos, como depressão, ansiedade ou ciúme, e outros custos, como perda de tempo, energia e dinheiro.

· Conteúdo irritante: Inclui uma ampla variedade de conteúdo que incomoda, perturba ou irrita, como discurso de ódio, violento, sexual ou obsceno.

· Questões de privacidade: Inclui quaisquer ameaças à privacidade pessoal relacionadas ao armazenamento, reaproveitamento ou compartilhamento de informações pessoais com terceiros.

· Ameaças de segurança: Referem-se a danos de fraude ou engano, como phishing ou engenharia social.

· Cyberbullying: Inclui qualquer abuso ou assédio por grupos ou indivíduos, como mensagens abusivas, mentiras, perseguições ou divulgação de rumores.

· Baixo desempenho: Refere-se ao impacto negativo no trabalho ou desempenho acadêmico.


(Texto extraído do artigo científico entitulado “The Dark Side of Using Online Social Networks: A Review of Individuals Negative Experiences”, dos autores: Layla Boroon, Babak Abedin, e Eila Erfani, publicado no Journal of Global Information Management)


Cinco sintomas da nova variante Ômicron

Descoberta na semana passada na África do Sul e classificada pela Organização Mundial da Saúde como uma variante de preocupação, a Ômicron chegou ao Brasil. A nova cepa foi identificada em São Paulo. O que se sabe até agora é que os sintomas da Ômicron são diferentes dos da Delta, a responsável pela maioria dos casos recentes de covid-19 no mundo. A médica Angelique Coetzee, que atendeu a vários pacientes com a nova variante antes de ela ser descoberta, percebeu uma mudança nos sintomas apresentados pelos doentes. Segundo ela, que também é presidente da Associação Médica da África do Sul, os sintomas da Ômicron relatados pelos pacientes foram:

· Cansaço;

· Dores musculares;

· "Coceira na garganta" ou "garganta arranhando";

· Febre baixa (em poucos casos);

· Tosse seca (poucos casos).

De acordo com a médica, os sintomas da Ômicron são mais parecidos com a variante beta. O cansaço foi o principal motivo que levou as pessoas a procurarem pela a ajuda da médica. Os sintomas mais comuns da Delta eram pulsação elevada, baixos níveis de oxigênio e perda de olfato e paladar. Até agora, os pacientes infectados pela Ômicron apresentaram apenas sintomas leves. No entanto, a nova variante preocupa a OMS e os países por causa das 50 mutações que a nova cepa apresenta, sendo 32 apenas na proteína S, principal alvo das vacinas desenvolvidas até o momento. Acredita-se também que ela pode ser mais transmissível que a Delta, já que aumentou o número de casos de covid-19 da África do Sul. (Agência O Globo)


Ser Educacional adquire a catarinense Delinea

O grupo Ser Educacional anunciou ontem que adquiriu 100% da Delinea Tecnologia Educacional, de Florianópolis. A transação foi de 20 milhões de reais, de acordo com fato relevante publicado pela Ser. A Stonecapital, empresa gaúcha com atuação nacional, especializada em fusões e aquisições, atuou como assessora financeira dos vendedores na negociação. A Delinea é uma edtech e uma das maiores produtoras independentes de conteúdos acadêmicos digitais para ensino superior do Brasil. Sua plataforma Deduca é uma das maiores e melhores plataformas de gestão e produção de conteúdo em modelo SaaS (software as a service) do Brasil e possui um dos maiores acervos de cursos de ensino superior independentes do Brasil, com mais de 13 mil conteudistas em seu banco de dados, 17 mil cursos livres, 1,8 mil disciplinas completas de ensino superior e 230 mil horas-aula produzidas utilizadas por instituições de ensino em todo o país. Em 2021, a receita líquida da Delinea deverá alcançar aproximadamente 6 milhões de reais.


Ser Educacional amplia base de cursos - De acordo com o fato relevante, a aquisição ajudará a Ser Educacional a consolidar seu ecossistema de educação continuada expandindo sua base de cursos dos atuais 8 mil para mais cerca de 17 mil cursos (excluindo sobreposições) e mais 2 mil cursos completos de graduação e pós-graduação, ampliando de forma significativa a capacidade de criação e atualização de sua base de cursos impulsionando o marketplace de cursos digitais GoKursos a ter uma oferta cada vez mais ampla de cursos livres, graduações e pós-graduações. (Portal AMANHÃ)


Grupo vai monitorar fertilizantes no país

Em reunião da Câmara Temática de Insumos Agropecuários, em 29 de novembro, a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Tereza Cristina, criou um grupo de monitoramento em assessoramento sobre fertilizantes. O grupo será formado por representantes de agricultores, da indústria de defensivos e fertilizantes e de distribuidores desses insumos com o objetivo de reforçar a atenção sobre o fornecimento de fertilizantes e para regularizar a importação para a próxima safra, 2022/2023. Os encontros do grupo serão semanais com atualização dos cenários e propostas de ação para mitigar riscos ao setor.


Importação recorde de fertilizantes - A preocupação do mercado em relação ao abastecimento de fertilizantes é reflexo da crise pós-covid e energética vivida por países como a China. Além do país asiático, Rússia, Canadá e Belarus são importantes fornecedores de fertilizantes para o Brasil. Mesmo assim, segundo a CONAB - Companhia Nacional de Abastecimento, o volume de importação de fertilizantes no país bateu, em outubro, a marca histórica de 33,8 milhões de toneladas. O número indica um maior investimento na safra atual, bem como um aumento de área plantada das principais commodities nacionais, como soja e milho. A previsão da companhia é de que o Brasil importe, nos próximos meses, mais de 35 milhões de toneladas desses insumos.


Diminuição de dependência de insumos importados - Na reunião, a ministra explicou que o Brasil precisa diminuir a dependência dos insumos internacionais e fortalecer a produção interna. “Sabemos que o caminho não é curto, mas precisamos começar o quanto antes e inverter os 80% de dependência e os 20% de produção nacional”, declarou Tereza Cristina ao citar o Plano Nacional de Fertilizantes. A ação prevê incentivos para a ampliação da produção nacional de fertilizantes e está sendo construído pelo Governo Federal, conforme o Decreto nº 10.605, de 22 de janeiro de 2021.


Centro-Sul pode produzir mais etanol de milho

Segundo a UNICA, a região Centro-Sul do país já acumula uma produção de 2,10 milhões de m³ de etanol a base de milho para a safra 21/22. O aumento da produção nos últimos meses é reflexo, sobretudo, do incremento na margem bruta de esmagamento do milho para produção de etanol. Para se ter uma ideia, MT, principal produtor de etanol a partir do cereal na região, apresentou no mês de novembro último, uma margem de R$ 60,05/saca, o que corresponde a 89,26% do preço do cereal no período. Cabe destacar que esse foi o maior share da margem sobre o preço do milho desde dezembro de 2019. Dentre os fatores que contribuíram para este cenário, está a valorização do etanol hidratado, que já aponta +13,98% no comparativo mensal do indicador de etanol hidratado para MT do Cepea livre de impostos. Diante desse cenário, o aumento da margem bruta de esmagamento do cereal para produção de etanol, pode continuar incentivando o setor a ampliar a sua produção nos próximos meses. (Portal AGROLINK)



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