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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 12 | Edição 054

Atualizado: 3 de set. de 2019


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"Temos a capacidade e a responsabilidade de escolher se nossas ações seguem um caminho virtuoso ou não.” (Dalai Lama)


Como o livre arbítrio funciona no cérebro humano

As neurociências ainda não provaram nem confirmaram o livre arbítrio. Será que os seres humanos têm mesmo um livre arbítrio "genuíno"? Filósofos e teólogos têm debatido essa questão por séculos, e acabaram estabelecendo as características básicas do livre arbítrio. Mas o professor Thomas Hills, da Universidade de Warwick, no Reino Unido, quis saber como nossos cérebros preenchem essas características, estabelecendo uma ponte entre os argumentos filosóficos do livre-arbítrio e a "realidade material", ou neurocognitiva, estabelecida no cérebro. Ele acredita ter fundamentado na realidade biológica as características básicas do livre-arbítrio estabelecidas pelos filósofos e teólogos, criando uma nova estrutura para o que ele chama de "livre-arbítrio neurocognitivo", o livre arbítrio que pode ser monitorado no cérebro.


Características do livre arbítrio - Em filosofia, os elementos do livre arbítrio incluem a capacidade de fazer o contrário - o "princípio das possibilidades alternativas"; a capacidade de deliberar; um senso de si mesmo; e a capacidade de manter metas - "querer o que você quer". Com base em exemplos que vão do que fazer no café da manhã a como um jogador bate um pênalti, e considerando organismos de seres humanos, de bactérias e até de baratas, além de robôs, o professor Hills argumenta que nossas habilidades neurocognitivas satisfazem esses requisitos através de acesso adaptável à imprevisibilidade, ajuste da imprevisibilidade para nos ajudar a alcançar objetivos de alto nível, deliberação dirigida por objetivos através da pesquisa sobre representações cognitivas internas, e um papel para construção consciente do self na geração e escolha de alternativas.


Como o livre arbítrio funciona no cérebro? Outros pesquisadores já haviam perguntado se o livre arbítrio é derivado da alma ou do ego. "O livre-arbítrio neurocognitivo, o livre-arbítrio que todos nós humanos temos é um processo de autoconstrução generativa.” Eu demonstro que amostras de consciência frutos de esforço a partir de nossa experiência, de uma forma exploratoriamente adaptativa, nos permite explorar a nós mesmos na construção de futuros alternativos, afirma Hills. "Há evidências de que as pessoas que acreditam no livre arbítrio são mais pró-sociais. Elas adotam comportamentos que beneficiam os outros e a sociedade como um todo e têm um maior senso de controle sobre seu futuro, acreditando que podem influenciar o futuro de maneiras positivas. Isso é importante: o livre-arbítrio neurocognitivo fornece uma base para entender por que elas estão corretas.” "O livre-arbítrio neurocognitivo liga nossa compreensão do livre arbítrio a algo real. Também nos ajuda a entender o que ele significa. Eu suspeito que não é o que a maioria das pessoas pensa. Como Sartre uma vez disse: 'A liberdade não é um triunfo.' Mas eu acredito que o livre arbítrio neurocognitivo nos dará algumas dicas de como ela poderia ser. Esse será um foco do nosso trabalho futuro", explicou o professor Hills. (Portal Diário da Saúde)


Biomimetismo e inovação

Algumas empresas se inspiram nos designs da natureza para suas criações e operações. A necessidade de uma economia com projetos sustentáveis se faz presente em áreas como no ecodesign e na eco-engenharia. Algumas startups usam as tendências de mercado aliadas às inteligências da natureza para criar um mundo melhor. As startups biomiméticas se inspiram no meio ambiente na hora de criar e gerir inovações. A palavra vem do grego “bios” (vida) e mimesis (imitação), que resume a tendência de trabalho dessas empresas. Quando pensamos na palavra “inovação”, tecnologia, máquinas e inteligências artificiais sempre vêm em mente em primeiro lugar. Porém, não podemos esquecer que a natureza em si é o maior exemplo de criação, renovação, gestão e retroalimentação que temos há 3,8 bilhões de anos.


Economia biomimética - “O processo de design de pensamento biomimético é uma forma de garantir uma investigação completa dos padrões e estratégias da natureza, mantendo a promessa de uma emulação bem-sucedida nos sistemas humanos”, diz Regina Rowland, especialista certificada em biomimética e professora da Universidade de Ciências Aplicadas de Burgenland, um dos estados federados da Áustria. Na economia biomimética, que engloba áreas multidisciplinares, são três os pilares básicos que sustentam a teoria: Ethos, Reconectar e Emular.


Ethos - Significa “caráter moral” ou “costumes” e é a área da biomimética que observa a ética e as razões por trás de se estudar esse campo, além do respeito, responsabilidade e gratidão por nossas espécies e nosso lar. Essa regra garante que toda a tecnologia envolvida não será usada na produção de armas e, sim, apenas em inovações que venham a agregar algo na vida das pessoas.


Reconectar - Reforça a ideia de que estamos profundamente ligados à terra e à natureza, sendo impossível que existamos sem esses elementos. Os laços com nossa essência biológica são estreitados quando o olhar deixa de focar apenas no capital, mas também na união e conexão com o todo.


Emular - É onde entra mais profundamente na área do design, buscando observar as formas estéticas e organizacionais da natureza e trazê-las para projetos reais, de forma sustentável, fluída e orgânica.


O emprego da biomimética - Seguem alguns exemplos de situações em que a biomimética pode ser empregada:

· Aprender com mosquitos a criar agulhas melhores;

· Aprender com lagartixas a escalar paredes com maior precisão;

· Aprender com golfinhos como enviar sinais debaixo d’água;

· Aprender com cupins como criar edifícios sustentáveis;

· Aprender com as baleias jubarte a criar energia eólica eficiente;

· Melhorar o sistema de ruídos dos trens-bala com os pássaros martim-pescador;

· Aperfeiçoar as vestimentas de nadadores imitando pele de tubarões;

· Criar modelos de casas inspiradas nos baobás;

· Coletar água potável no ar como os besouros da Namíbia;

· Mochilas mais duráveis como os cascos de tatu;

· Criar robôs de escalada copiando os movimentos de minhocas.


Aquaporin - A empresa dinamarquesa Aquaporin é um ótimo exemplo de como a biomimética pode ser útil na criação de tecnologias sustentáveis. Dedicada a revolucionar a purificação da água através de técnicas biotecnológicas, desenvolveu uma tecnologia que usa uma membrana celular sintética, semelhante a dos organismos vivos, que é capaz de purificar a água 50% mais rápido que no modo convencional. Estas membranas, chamadas aquaporinas, existem em muitos organismos vivos, como nos rins humanos, e são essenciais para o nosso sistema de filtragem de líquidos. Criando uma série de membranas como essa em laboratório, a empresa desenvolveu um processo de filtragem de água muito mais veloz, e muito mais ecológico. A Aquaporin recebeu 6,76 milhões de dólares em uma única rodada de financiamento, em um mercado que está em crescimento constante devido ao acréscimo da população mundial. Segundo dados oficiais da empresa, foram arrecadados 60 milhões de dólares até o momento. A empresa possui uma ampla base de investidores internacionais, que incluem investidores financeiros, industriais e um fundo de pensão. (Portal Consumidor Moderno – Carolina Cozer)


Brasil protege 82% da Amazônia, área maior que a Índia

Em evento realizado na Cooxupé - Cooperativa de Cafeicultores do Sul de Minas, o chefe-geral da EMBRAPA Monitoramento por Satélite, Evaristo de Miranda, mostrou novos dados coletados por satélites e conferidos em terra com base no CAR - Cadastro Ambiental Rural, números esses preenchidos pelos próprios agricultores, como se fosse uma declaração de Imposto de Renda. Os dados concluem que o Brasil já dedica 3,5 milhões de quilômetros quadrados à preservação. O total de áreas legalmente protegidas e preservadas, devida e detalhadamente mapeadas, é de 277,3 milhões de hectares, 66,1% ou dois terços da Amazônia, demonstrando que o Brasil é o país que mais preserva o meio ambiente no mundo. Mais do que isso, o diretor da EMBRAPA reforçou ainda, com os mesmos números, que o agronegócio brasileiro é a atividade que mais preserva o meio ambiente no globo.


Produtores rurais brasileiros preservam dois terços de seus imóveis - Até agosto de 2018, no bioma Amazônia, registraram-se no CAR mais de 468.000 imóveis rurais, incluindo Resex e RDS. A Embrapa Territorial analisou esse bigdata geocodificado. E mapeou com 10 metros de detalhe a área dedicada à preservação da vegetação nativa em terras extrativistas e de agropecuária, em cada imóvel rural, município, microrregião, estado e no bioma. Uma área total de 103,1 milhões de hectares está dedicada à preservação da vegetação nativa pelo mundo rural. Isso corresponde a 24,6% do bioma Amazônia e a 64% da área dos imóveis. Ou seja, os produtores rurais brasileiros preservam, em meio às suas atividades, um quarto do bioma Amazônia e dois terços de seus imóveis. E frente a tudo isso, mostrou ainda que a real e legal expansão da agricultura deverá ocorrer sem que novas matas sejam derrubadas, mas com a atividade vindo a ocupar áreas atualmente degradadas, na medida em que forem recuperadas. (Portal Notícias Agrícolas)


Cientistas da UE são contra a lei transgênica europeia

Cientistas de 127 institutos de pesquisa da Europa, que agrupam 25 mil cientistas, exigiram que as autoridades da União Europeia mudassem urgentemente a legislação sobre os OGMs - organismos geneticamente modificados. Em uma carta aberta endereçada ao Parlamento Europeu, Comissão Europeia e Conselho, os cientistas alertam que o atual regulamento deixa a Europa muito desfavorecida diante da possibilidade de projetar novas variedades de plantas usando CRISPR - Clustered Regularly Interspaced Short Palindromic Repeats, ou Repetições Palindrômicas Curtas Agrupadas e Regularmente Interespaçadas para criar “agricultura sustentável”. No ano passado, o Tribunal Europeu de Justiça equiparou plantas modificadas com CRISPR a transgênicos convencionais, uma decisão que não pode ser apelada. Os OGMs incluem variedades de plantas desenvolvidas há mais de duas décadas com técnicas mais rudimentares para incluir DNA de outras espécies em seu genoma. Por exemplo, o milho GM MON 810, o único autorizado para cultivo na Europa, carrega um gene da bactéria B. thuringiensis que permite sintetizar uma proteína tóxica para a broca, uma praga do milho.


Decisão não se baseia em argumentos científicos - A decisão do tribunal da UE exige que as plantas modificadas com CRISPR, mesmo aquelas que não possuem DNA de outra espécie, estejam sujeitas às mesmas regras que as plantas transgênicas. Este regulamento exige um processo de teste que pode levar até seis anos e custar até 15 milhões de euros. Os cientistas relatam que a decisão do tribunal não é baseada em argumentos científicos. A legislação transgênica, que data de 2001, "não reflete mais corretamente o estado atual do conhecimento científico", adverte a carta enviada à UE. Plantas modificadas com CRISPR que não contêm genes de outras espécies são as mesmas ou mais seguras do que plantas obtidas por técnicas convencionais de melhoramento, eles argumentam. (Portal AgroLink)


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