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ÚLTIMAS NOTÍCIAS | Ano 12 | Edição 041


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"As pessoas que estão dotadas do espírito de comércio...podem alcançar quase qualquer coisa.” (George Washington)

Empresas brasileiras de inovação vão ao Canadá

Dezoito empresas brasileiras que exploram atividades inovadoras no mercado, também conhecidas como companhias startup, expressão em inglês que define uma empresa inovadora e rentável, estão participando, em Toronto, Canadá, de uma maratona de apresentações para bancos de investimentos, universidades e grupos empresariais. O programa, denominado StartOut Brasil, tem como objetivo atrair investimentos e parcerias para empresas brasileiras que tenham desenvolvido programas tecnológicos que visam facilitar a vida de comunidades ou dar soluções para problemas da vida moderna. Toronto, cidade escolhida para sediar a StartOut Brasil deste ano, fica na região de Kitchener-Waterloo, em Ontário, no Canadá. Essa região tem o segundo maior número de startups per capita no mundo; e 7 das 10 maiores empresas de tecnologia do mundo fazem pesquisa e desenvolvimento em Ontário.


Trabalho coletivo das startups em Toronto, Canadá – Desde que o evento foi iniciado, em 23 de junho, as empresas selecionadas para participar do StartOut Brasil do Canadá compareceram a mais de 120 reuniões de negócios em Toronto e se conectaram com 30 instituições, entre elas o Laboratório de Inovação da Johnson&Jonhson, o MaRs Discovery District, o Science Discovery Zone, da Universidade de Ryerson, e a Toronto Stock Exchange, a bolsa de valores de Toronto. O término das apresentações está previsto para amanhã hoje, 28. “O objetivo da missão é que os empreendedores entendam melhor o funcionamento do mercado, a cultura de negócios, as teses dos investidores locais, os diferentes tipos de financiamento existentes no mercado local e como acessar esses recursos; conhecer as várias possibilidades de instalação no país, no caso de realmente virem a fazer negócios no Canadá, além de fazerem uma imersão no ecossistema de inovação do país, que tem se destacado no cenário mundial”, explica a coordenadora de Internacionalização da Apex-Brasil, Paula Gomes.


O StartOut Brasil - É um programa da Apex-Brasil - Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, em parceria com os ministério das Relações Exteriores e da Economia, Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores. e SEBRAE. Em eventos anteriores, o programa já passou por Buenos Aires, Paris, Berlim, Miami, Lisboa e Santiago. De acordo com a Apex, mais de 60% das empresas que participam do StartOut Brasil fazem algum tipo negócio ou parceria.


Negócios no Canadá - Em Toronto, as 18 startups participaram de uma competição de pitch, ou apresentação para investidores. As três vencedoras foram: Portal Telemedicina (melhor apresentação), Key2Enable (melhor inovação) e Rio Analytics (melhor aderência ao mercado local). As startups brasileiras que participam do evento canadense têm como destaque o desenvolvimento de soluções na área de inteligência artificial, saúde, serviços financeiros e tecnologia agro e produção de alimentos


A Key2Enable – Esta empresa está abrindo uma unidade no Chile, fruto da participação no último ciclo do StartOut, que ocorreu em Santiago. A empresa existe desde 2009 e tem também uma subsidiária nos Estados Unidos, aberta no ano passado. O carro-chefe da startup é um teclado que possui 11 botões grandes e coloridos, espaçados e sensíveis ao toque. O acionamento de dois desses botões em sequência equivale a uma das teclas do teclado convencional, possibilitando pessoas com deficiências intelectuais e motoras se comuniquem com mais eficiência, sem esbarrar nas demais teclas. Para aqueles que só dispõem do movimento dos olhos, a comunicação é viabilizada por meio da conexão do teclado a um detector de piscadelas, em que um sensor é instalado na haste de quaisquer óculos. Os produtos são comercializados para pessoas físicas na modalidade de assinatura.


Filho sem Fila - Outra empresa presente no evento de Toronto, a Filho sem Fila, que já tem negócios nos Estados Unidos e Canadá, desenvolveu um aplicativo que avisa os alunos, e os professores, quando os pais estão chegando para buscar os filhos. Com isso, os alunos são levados, se ainda pequenos, até a porta da escola para serem retirados pelos pais ou responsáveis.


MSC Med - Na área de saúde, o programa StartOut Brasil de Toronto apresentou a empresa MSC Med, que desenvolveu um programa para atender pacientes com sintomas de bexiga hiperativa, pessoas que sentem frequentemente vontade de ir ao banheiro, e que sentem frequentemente problemas de saúde decorrente da ingestão oral de remédios. A empresa criou uma solução tecnológica que permite que o medicamento seja introduzido diretamente da bexiga do paciente, evitando assim os enjôos que ocorrem em paciente com esse tipo de doença. (EBC – Agência Brasil de notícias)


A compra da Allergan pela AbbVie

A empresa farmacêutica americana AbbVie, spin off da Abbot, conforme anunciado na última terça-feira, 25, comprou a Allergan, dona do Botox® por US$ 63 bilhões. Os acionistas da Allergan receberão 0,8660 ações da AbbVie e US$ 120,30 em dinheiro para cada ação da Allergan, por um valor total de US$ 188,24 por ação da Allergan. Esse valor representa um prêmio de 45% em relação ao preço de fechamento das ações da Allergan na segunda-feira, de US$ 129,57.


Sinergias - A AbbVie espera que o acordo resulte em sinergias anuais e outras reduções de custo de pelo menos US$ 2 bilhões, e espera-se que haja um ganho de 10% no lucro ajustado por ação ao longo do primeiro ano depois do fechamento do negócio, que deve ocorrer no início de 2020. A compra da Allergan, sediada em Dublin, daria à americana uma posição dominante no mercado de botox e outras drogas cosméticas, além de vários tratamentos oftalmológicos populares, já que a AbbVie se prepara para o fim da proteção de patente do Humira, um dos mais, senão o mais vendido medicamento do mundo.


AbbVie em tratamentos cosméticos - Os portfólios das empresas têm tratamentos similares para doenças, mas a fusão leva a AbbVie à área dos tratamentos cosméticos, como alongamento de cílios, por exemplo. Os quase US$ 16 bilhões da receita anual da Allergan também dariam à AbbVie outra fonte de caixa para desenvolver uma nova geração de produtos. As ações da Allergan caíram 11,5% nos últimos três meses e as ações da AbbVie caíram 1,3%. As ações da Allergan operavam em alta de mais de 20% e as da AbbVie tinham queda de mais de 5%. (Jornal Valor Econômico)


Mais de 200 vagas abertas no canal farma

Contratações em ritmo acelerado no setor farmacêutico. São mais de 200 vagas abertas para concursos, trabalho e estágio na indústria, além de oportunidades no varejo. O Comando da 9ª Região Militar do Exército Brasileiro abriu inscrições para militares temporários, que compreende as áreas dos estados do Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, além do município de Aragarças, em Goiás. A primeira seleção é para oficial farmacêutico. Há oportunidades para graduados e também para quem tem pós-graduação. As inscrições devem ser feitas de 2 a 10 de julho, no endereço eletrônico da 9ª Região Militar. Há vagas paras as cidades de Campo Grande (MS), Aquidauana (MS), Nioaque (MS), Porto Murtinho (MS), Ladário (MS), Cáceres (MT) e Cuiabá (MT). Também haverá seleção de farmacêutico para sargento temporário, para atuar nas cidades de Campo Grande (MS), Corumbá (MS), Dourados (MS), Ponta Porã (MS), Amambai (MS), Porto Murtinho (MS), Cáceres (MT), Cuiabá (MT) e Aragarças (GO). O candidato deve possuir curso técnico. Veja o edital do Exército em http://www.9rm.eb.mil.br/index.php/processo-seletivo-ssmr


Prefeitura de Porto Nacional, TO - A secretaria municipal da saúde da prefeitura de Porto Nacional (TO) abriu edital de credenciamento público, com o objetivo de contratar profissionais para prestação de serviços na área da saúde, entre os quais farmacêuticos. O credenciamento acontecerá de 1º a 8 de julho, das 8 às 12h e das 14 às 17h nos dias úteis. Os Interessados deverão entregar toda a documentação, na própria prefeitura de Porto Nacional, à Avenida Murilo Braga, 1887, Centro.


Lilly - A empresa farmacêutica Lilly tem postos de trabalho abertos para estágio em São Paulo e Rio de Janeiro. As oportunidades são nas áreas de RH, marketing, supply chain e logística. Mais detalhes devem ser obtidos no site Vagas.com.


Grupo Dimed – Panvel – Em varejo, a rede Panvel Farmácias recruta quase 200 profissionais para diferentes atividades, a grande maioria para as capitais Porto Alegre, Florianópolis e Curitiba. As principais funções requisitadas são farmacêutico, fiscal de loja, assistente de atendimento e ajudante de limpeza. Os interessados devem acessar o site do Grupo Dimed e clicar em “Carreira”, ou acessar o site da Panvel e clicar em “Trabalhe conosco”, onde poderão visualizar as oportunidades disponíveis e se cadastrar na vaga de seu interesse. (Portal Panorama Farmacêutico)


Fim da sacola plástica muda hábito dos cariocas

Com lei que entrou em vigor em 25 de junho, os cariocas passam a levar bolsas reutilizáveis para mercados, e começam a mudar a maneira com que fazem compras no supermercado. É que com a Lei nº 8.006/18, a distribuição de sacolas plásticas nas grandes redes varejistas está proibida e somente estão sendo distribuídas duas unidades, feitas de material reciclável, aos consumidores. Com a medida, os clientes precisam ir às compras precavidos.

“Com três sacolas reutilizáveis (ecobags) presas na parede da cozinha conseguiremos gerenciar bem. Teremos que criar o hábito de levá-las para onde for. Uma para as compras refrigeradas, outra para o material de limpeza e a última para alimentos não perecíveis”, ensina a consultora de sustentabilidade Fernanda Cubiaco. Para ajudar os clientes, a ASSERJ - Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro está promovendo a campanha Desplastifique para conscientizar a população sobre o uso do plástico. A entidade afirmou que a medida trará benefícios ao meio ambiente.


A nova lei - De acordo com a nova lei, os grandes supermercados poderão distribuir, gratuitamente, duas sacolas, feitas de material reciclável, aos consumidores durante seis meses. Após esse período, caso o cliente não tenha levado sua própria bolsa, os estabelecimentos poderão vender sacolas, a preço de custo (cerca de R$ 0,08). Os mercados de pequeno porte terão até novembro deste ano para se adequarem à lei. Os demais estabelecimentos, como lojas, padarias e farmácias, por exemplo, terão até junho de 2020 para se enquadrar. Caso haja descumprimento, os mercados vão pagar multa de R$ 342 a R$ 34,2 mil. “Eu utilizo plástico porque é a única opção que me dão. Mas, por mim, usaria sacolas de papel. A natureza não merece esperar 50 anos para um plástico se desfazer. Todos perdemos”, afirma a massoterapeuta Rosangela Ferreira, de 62 anos, que garante que vai levar de casa a própria sacola na hora de fazer compras.


O maior inimigo dos oceanos é o plástico – Segundo o professor de Oceanografia da UERJ - Universidade Estadual do Rio de Janeiro, David Zee, é possível substituir o plástico das sacolas por papel de jornal na hora de descartar o lixo orgânico. Já o material reciclável, ou o dito seco, pode ser descartado dentro de uma caixa de papelão. “O maior inimigo do oceano é o plástico, o esgoto não é tão perigoso, porque a natureza consegue lidar com isso. O plástico leva muito tempo para se dissolver na natureza”, avisa. (Jornal O Dia)


Uso de defensivos no Brasil é menor que em diversos países da Europa

O Brasil aparece em 44º posição em um ranking da FAO - Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura sobre uso de defensivos agrícolas. Segundo os dados da entidade, o consumo relativo no país foi de 4,31 quilos de defensivos por hectare cultivado em 2016. Entre os países europeus que utilizam mais defensivos que o Brasil, aparecem Países Baixos (9,38 kg/ha), Bélgica (6,89 kg/ha), Itália (6,66 kg/ha), Montenegro (6,43 kg/ha), Irlanda (5,78 kg/ha), Portugal (5,63 kg/ha), Suíça (5,07 kg/ha) e Eslovênia (4,86 kg/ha).


O banco de dados da FAO - Os números constam do sistema FAOSTAT, o banco de dados da FAO que fornece estatísticas de 245 países desde 1961 sobre alimentos e agricultura. Logo após o Brasil aparecem a Alemanha, em 47º lugar, a França, em 48º e a Espanha, em 49º. Sob o critério de consumo de defensivos em função da produção agrícola, o Brasil aparece em 58º lugar, com uso de 0,28 quilos de defensivo por tonelada de produtos agrícolas. No balanço, foram utilizados os valores de produção de grãos, fibras, frutas, pulses, raízes e nozes e o consumo total de defensivos disponíveis no portal de estatísticas da FAO. Nesse ranking, estão na frente do Brasil países como Portugal (0,66), Itália (0,44), Eslovênia (0,36), Espanha (0,35), Suíça (0,34), Países Baixos (0,29) e Grécia (0,30). Em 59º lugar aparece a França, com uso de 0,26 quilos de defensivos por tonelada de produtos agrícolas.


O que afeta o consumo de defensivos no Brasil - O consumo de defensivos no Brasil é influenciado pela ocorrência de duas ou três safras ao ano (cultivos de inverno e safrinha). Por causa disso, aqui é preciso usar defensivos para o controle de pragas mesmo em safras de inverno e na safrinha, pois não há quebra do ciclo de reprodução, em função das condições tropicais da agricultura brasileira, enquanto que em regiões de clima temperado as pragas são inativadas nos períodos de frio.


Muita qualidade nos produtos agrícolas brasileiros - Segundo o presidente da Comissão Codex Alimentarius, Guilherme Costa, o Brasil exporta seus produtos agrícolas para 160 países e atende a todos os critérios de qualidade estabelecidos pelos importadores. O Codex Alimentarius é um programa conjunto da FAO e da OMS - Organização Mundial da Saúde, criado em 1963, com o objetivo de estabelecer normas internacionais na área de alimentos. “Há todo um trabalho de controle que é exercido pelo setor privado e um trabalho de verificação muito bem feito que é exercido pelo governo no sentido de atender as legislações internacionais e também muitas vezes atender a determinadas exigências de alguns países importadores que às vezes estabelecem limites mais restritivos que as legislações internacionais e o nosso país atende isso de uma maneira muito profissional e dando a segurança necessária para os consumidores.”, diz Costa, que também é adido agrícola do Brasil junto à União Europeia, em Bruxelas. (Assessoria de Comunicação do MAPA – Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento)


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